andado farta, sem paciência.
No trabalho ninguém se resolve. Já avisei umas quantas vezes que em meados de Fevereiro pretendia ir para casa e não ligam nenhuma. Foi feita uma entrevista mas a pessoa em causa recusou o emprego. Não consigo entender. E deixam-se ficar à sombra da bananeira talvez à espera que caia alguma. Ou então que a lorpa vá ficando e vá fazendo tudo, como é me(a)u hábito.
Por muito que me custe a minha decisão está tomada. Já brincaram demasiado com a minha pessoa para eu deixar que o façam novamente.
Até porque ainda não tenho nada feito ou adiantado em relação ao nascimento. Tenho as roupinhas para lavar e algumas compras para fazer. O tempo não chega para tudo. Quero ficar em casa relaxada e pensar apenas nele, no filho. A filha acompanha-me. Sempre.
Tenho o quarto dele para preparar. Ainda nem está pensado.
Quero ter tempo para mim, para a minha família.
Quero interiorizar que daqui a 2/3 meses seremos quatro em casa.
Quero pensar na Inês, no como vai ser. No encontro entre manos, neles os dois, nos meus filhos.